Das redes sociais
1 “Não tenho nenhum preconceito ideológico [com as PPP na Saúde]. Não tenho em relação ao público, não tenho em relação ao privado e não tenho na esfera pública em relação à gestão privada. Quero é que as coisas funcionem bem”, assegura Carlos Cortes, referindo que como bastonário da Ordem dos Médicos é-lhe “irrelevante o modelo da gestão”, sendo que o importante é garantir que “os cuidados de saúde sejam dados com qualidade e haja um acesso equitativo para todas as pessoas”.
Este é o sofisma clássico da direita . Quando cerca de 50% do financiamento do sector público da saúde
vai para as mãos de privados é uma evidência que não sendo os recursos ilimitados quanto mais o SNS financiar o sector privado mais o SNS se vai degradando e com a sua degradação vai aumentando a procura de soluções no privado. Inverter este ciclo vicioso não é uma questão ideológica é uma questão de sobrevivência e defesa do SNS para garantir o direito à saúde a todos os portugueses . Lembrar o que teria sido dos portugueses , sobretudo dos com menos recursos, se com a COVID não houvesse ,mesmo debilitado , um SNS " Facebook Fernando Fernandes
2 " Como o Chega disfarça a sua verdadeira opção de classe. ?
Sem comentários:
Enviar um comentário