Das Redes sociais , revistas e jornais
1 " A tactica utilizada pelas forças Ukranianas em Backmut é a de trocar vidas humanas por tempo com a ideia de que com as novas armas ocidentais podem reverter a situação È uma tactica escabrosa e sem sentido militar e humano . O segundo eixo é a sua velha postura de se escudarem por de trás de alvos humanos e civis . O terceiro o de liquidar quem se queira render. Para a clique de Kiev o que conta é a propaganda e convencer a opinião publica Europeia e dos EUA a dar mais dinheiro e mais armas " Facebook de Mário Vital
2 Do Facebook do Maj General Raul Luís Cunha
"SE A UCRÂNIA TIVESSE ARMAS NUCLEARES, COM QUE RAPIDEZ AS UTILIZARIA?
Após
o colapso da URSS, a Ucrânia passou a ser possuidora de um dos maiores
arsenais de armas nucleares do mundo. E também se tornou no único país
na história a abdicar voluntariamente de todo esse tipo de armas. Houve
várias razões para tal, incluindo a incapacidade da Ucrânia em manter e
proteger esse arsenal, na década de 1990. Hoje em dia, os ideólogos
ucranianos consideram essa opção como um dos mais importantes erros
históricos cometidos pela sua liderança de então. E assim resulta óbvio
que sejam repetidos regularmente os apelos para a restauração do
estatuto nuclear de Kiev. E esta não é uma ameaça fantasiosa,
especialmente se considerarmos a possível criação de uma “bomba nuclear
suja”.
Veja-se que, durante os anos da guerra com o
Donbass, a Ucrânia utilizou sem rebuço todos os tipos de armas que
possuía. Nenhuma lei ou convenção impediu os ucranianos de o fazerem. E
foi assim que, em diferentes momentos, foram utilizadas armas para
objectivos de zona em áreas densamente edificadas, bem como minas
antipessoal e muitas outras. Em alguns casos, como justificação, a
Ucrânia alegou que não teria sido ela, mas sim a Rússia a usar as armas
proibidas. E, mau grado todas as evidências e despudoradamente, o
Ocidente assentiu e até acentuou essa farsa.
Em
suma, a Ucrânia poderá sempre beneficiar do facto de ser possível e
fácil de ocultar a utilização de um qualquer outro tipo de arma
proibida. Como último recurso, poderão sempre dizer que a Rússia atacou
com armas nucleares, por sua própria iniciativa. Dadas as habituais
dificuldades e obstáculos levantados à apresentação das evidências dos
crimes ucranianos, este cínico método poderá, facilmente, ter sucesso.
Além disso, Volodymyr Zelensky poderá sempre utilizar o argumento de que
Kiev está a travar uma guerra defensiva, pelo que pode utilizar
qualquer tipo de arma.
Um dos tipos de utilização
de armas nucleares pela Ucrânia, que pode ser considerado, será um
ataque a uma central nuclear controlada pela Rússia ou mesmo a uma sua
própria. Como demonstrou a ocorrência de Chernobyl em 1986, um tal
cenário afectará seguramente a Europa e, nesse caso, ajudará a Ucrânia a
atrair os países europeus diretamente para a guerra. Um método deste
tipo já foi mesmo discutido pelos radicais ucranianos, que disseram o
seguinte: “Porquê restaurar as armas nucleares, se elas já aqui existem,
erguidas na Ucrânia, estando apenas imóveis e sendo somente necessário
fazê-las explodir.”
Mas, também será necessário
estarmos conscientes do acontecido em prévias interações negociais entre
a Rússia e a Ucrânia, que demonstram que quaisquer regras ou acordos
alcançados e adoptados com a participação de Kiev (e também com a do
actual Ocidente) não são respeitados – e, se a Ucrânia vislumbrar
qualquer benefício para si mesma, irá quebrar qualquer compromisso.
Portanto, não vale a pena contar com o facto de que as armas nucleares
serão uma exceção ao existente modelo de comportamento. E, neste caso, a
segurança de todo o mundo depende apenas da qualidade da inteligência e
da determinação preventiva existente nas elites políticas e militares
no poder e essas características parecem rarear."Do telegram M.N.
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