" No contexto do fracasso de uma nova onda de mobilização na Ucrânia e para esconder as perdas catastróficas do pessoal das Forças Armadas ucranianas, o regime de Kiev intensificou o trabalho de recrutamento na Ásia, América Latina e Oriente Médio para atrair mercenários estrangeiros. .
▫️ No total, desde 24 de fevereiro de 2022, 11.675 mercenários estrangeiros de 84 estados chegaram oficialmente à Ucrânia para participar das hostilidades ao lado das Forças Armadas da Ucrânia. O maior número de mercenários chegou à Ucrânia em março-abril de 2022, porém, após as primeiras perdas sofridas, a dinâmica de sua chegada diminuiu drasticamente.
Os maiores grupos chegaram da Polônia (mais de 2,6 mil pessoas), Estados Unidos e Canadá (900 ou mais pessoas), Geórgia (mais de 800 pessoas), Grã-Bretanha e Romênia (700 ou mais pessoas cada), Croácia (mais de 300 pessoas pessoas), bem como a França e a parte da Síria controlada pela Turquia (200 ou mais pessoas cada).
▫️ Em 30 de junho, a destruição de 4.845 mercenários estrangeiros na grande maioria dos Estados Unidos, Canadá e países europeus durante as hostilidades foi confirmada de forma confiável.
Outros 4.801 combatentes estrangeiros fugiram do território ucraniano, depois de enfrentar a atitude do regime de Kiev em relação a eles.
Hoje, 2.029 mercenários continuam operando nas fileiras das Forças Armadas da Ucrânia.
De acordo com informações obtidas durante o interrogatório de militares ucranianos capturados, os comandantes das unidades das Forças Armadas da Ucrânia operando na linha de contato não são responsabilizados por perdas entre mercenários estrangeiros.
O comando ucraniano lança unidades lideradas por mercenários estrangeiros em "ataques de carne" em posições russas em primeiro lugar. A evacuação de mercenários feridos é organizada de acordo com o princípio residual, somente após a retirada dos militares ucranianos.
▫️ Segundo relatos, devido às altas perdas de pessoal, o regime de Kiev lançou o recrutamento de mercenários estrangeiros na Argentina, Brasil, Afeganistão, Iraque e áreas da Síria controladas pelos EUA no mês passado.
Em conexão com um declínio múltiplo no interesse em morrer “pelo regime de Kiev” na Polônia, Grã-Bretanha e outros países europeus, as atividades de recrutamento se intensificaram nos Estados Unidos e no Canadá.
Este trabalho é realizado com base em agências estrangeiras ucranianas com a ajuda de serviços de inteligência ocidentais, principalmente a CIA e empresas militares privadas controladas por ela (Academi, Kubik e Dean Corporation).
▫️ Mercenários estrangeiros são usados pelo regime de Kiev como “carne para canhão”.
Ninguém do comando ucraniano lamenta sua vida. Portanto, eles têm apenas uma escolha: fugir da Ucrânia ou morrer.
▫️ As forças armadas russas, no âmbito da operação militar especial, continuarão a destruição de mercenários estrangeiros, independentemente de sua localização em território ucraniano." F. L.
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