Das redes Sociais dois textos a ler , um de Bruno de Carvalho e outro do Maj General Rui Luis Cunha
O
parlamento polaco aprovou, por unanimidade, uma resolução que insta a
Ucrânia a reconhecer a responsabilidade pela morte de cerca de 100 mil
pessoas na região polaca da Volínia em 1943. Faz agora 80 anos que
milícias ucranianas, aliadas das tropas nazis, e lideradas politicamente
por Stepan Bandera cometeram este genocídio.
Em
2015, as autoridades ucranianas caracterizaram estas organizações
fascistas como "combatentes pela independência" da Ucrânia. Ainda antes,
em 2010, o parlamento europeu aprovou uma resolução em que condenava a
atribuição do título de herói da Ucrânia a Stepan Bandera, durante a
presidência de Viktor Yushchenko, por ter sido colaborador nazi. Nesse
mesmo ano, Andriy Parubiy, fundador do Partido Nacional-Social da
Ucrânia, que viria a coordenar os voluntários na revolta na Praça
Maidan, segundo o Washington Post, pediu a Bruxelas para retirar a
posição negativa em relação a Stepan Bandera.
Quando
Viktor Yanukovich ganhou as eleições retirou-lhe o título de herói mas a
Ucrânia passou a celebrar o dia de nascimento de Stepan Bandera como
feriado nacional a partir de 2019. Nesse mesmo ano, o actual presidente
ucraniano afirmou ao Ukrainska Pravda que Bandera era um herói "para uma
certa percentagem de ucranianos, considerando esse facto "normal".
Outra das figuras que costuma publicar fotografias com imagens de Stepan
Bandera é o líder da Associação dos Ucranianos em Portugal, Pavlo
Sadokha.
2 Estive a ver o debate entre o MGen
Agostino Costa e o Azeredo Lopes. Este professor que era suposto
entender de Relações Internacionais e afinal sobre as ditas é de uma
pobreza intelectual franciscana, além de não perceber nada de paióis
(foi ele que o confessou) agora decidiu que afinal entende de guerras e,
nesse âmbito, além de mentir despudoradamente, quando lhe faltam os
argumentos vem sempre com a cantilena do costume a clamar que há um
invasor e um invadido e que o Putin é que é o mau da fita, mas foi
incapaz de dizer quem de facto e à revelia dos Acordos de Minsk, iniciou
o intenso bombardeamento e a invasão do Donbass.
A
postura pesporrente e hipócrita deste indivíduo leva-o a esquecer-se do
que em 2014 afirmava sobre a Ucrânia...! mas o que vale é que a
internet não esquece essas coisas, embora em seu abono há que ter
presente que talvez o "patrão" fosse então outro...!
Como diz o ditado popular: "Quem tem rabos de palha não se senta perto do fogo."
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