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4 de agosto de 2024

Leituras de domingo e Brasil 247 sobre LUla

Três Textos

https://www.facebook.com/share/p/AFndUN4ehSf7ThB5/

Ontem como hoje  . Onde está Guaidó ponha a Corina

2) https://www.facebook.com/share/p/UDq8mL6VEGSNcvwM/   Os americanos não  fazem nada disto isto é  uma calúnia deste general . Os Chilenos de Allende ou os vietnamitas que o digam
CHEGOU tarde e a más horas, mas ainda está em tempo de poder abrir o olhos a muita gente a confissão do general norte-americano Smedley Butler: Facrbook de Carlos Coutinho
   “Passei 33 anos e 4 meses no serviço ativo, como membro da mais ágil força militar do meu país - o Corpo de Fuzileiros Navais. Servi em todos os postos, desde segundo-tenente a general. Durante esse período, passei a maior parte do tempo como guarda-costas da classe alta, de homens de negócios, de Wall Street e banqueiros. Em suma, fui um quadrilheiro, um gangster do capitalismo. (…) Ajudei a dar cabo de meia dúzia de repúblicas da América Central em prol dos lucros da Wall Street. (…) Na China, em 1827, ajudei a fazer com que a Standard Oïl não fosse molestada.”
   Mais:
   “Fui recompensado com honrarias, medalhas, promoções. Olhando para trás, acho que podia dar alguns conselhos a Al Capone. O melhor que ele conseguiu foi atuar em três distritos urbanos. Nós, os fuzileiros navais, operávamos em três 
continentes.”
   Trata-se de um indivíduo que diz ter “nascido numa família de congressistas e milionários que, após uma vida como militar, ganha consciência do caráter explorador e belicista do regime capitalista em que vive”.    
   Segundo as suas próprias palavras, “na década de 30 do século passado, percorreu o país, denunciando a violência da classe dominante e a política de guerra”, que continuam a ser o recuso preferencial de Biden, Kamala, Ursula e quejandos. 
   O Maduro que se cuide… 

      Os crimes e o arrependimento de um fuzileiro naval

3)rasil 247
O jornalista Mario Vitor Santos comentou a situação delicada que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta em relação às eleições na Venezuela durante sua participação no programa Bom Dia 247. Ele destacou as tensões que envolvem tanto o governo brasileiro quanto o venezuelano.

"As tensões são grandes, eu diria até que são grandes para o Lula mais do que para o Maduro. O Maduro está no olho do furacão," disse Mário Vitor. Ele questionou se o governo brasileiro se colocou em uma situação sem saída: "Será que o governo e o presidente Lula se colocaram em um beco sem saída? O Brasil está muito envolvido nisso. Talvez o Brasil tivesse que ter decidido antes, ficar à parte desse processo."

Mario Vitor também comentou sobre a influência dos Estados Unidos na questão. "No plano internacional é verdade que Biden tenta passar a ideia pública que apoia Lula e incentiva Lula a ser intermediário dessa questão junto à Venezuela, porque quer passar essa alternativa, de que Lula é a alternativa mais importante para ele. Na verdade, Biden quer atrair Lula para uma posição de garantidor ou não garantidor das eleições na Venezuela, mas só e provavelmente se ele (Lula) não garantir a vitória de Maduro. Se Lula se afastar e disser que não reconhece as eleições, Biden vai com ele. Se Lula reconhecer, Biden não vai com Lula."

Ele explicou a complexidade da situação política americana e como ela afeta a postura de Biden: "Estão em jogo as eleições americanas. Trump disse que Biden é responsável pelo ressurgimento da Venezuela. Os Democratas já estão no meio da campanha eleitoral norte-americana, procurando afirmar Kamala Harris como candidata, não podem abrir o flanco político. Então diz que vai acompanhar a posição do Brasil, desde que ela seja não reconhecer a vitória de Maduro."

Por fim, Mario Vitor enfatizou a posição complicada na qual Lula se encontra: "Olhem em que situação o Lula se colocou! Realmente o Brasil é importante, mas Lula se colocou em uma situação traiçoeira, porque vai ter que escolher entre os venezuelanos e sua fração mais à esquerda no Brasil, o petismo, os petistas e seu eleitorado que é mais fiel ou seguir os americanos e se render às conveniências das eleições nos EUA e o imperialismo. Então ele se colocou nessa situação complexa e que ele poderia ter evitado, desde que, por exemplo, não se envolvesse tanto, desde o início, na campanha eleitoral venezuelana, com críticas, com observações, com uma certa sensação de fastio no que diz respeito a como Maduro deveria se comportar."

Também o ex presidente do PT  disse

O ex-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), José Genoino, participou do programa "Conversa de Política" da TV 247, onde comentou sobre a atual situação política na Venezuela e a contestação dos resultados eleitorais pela oposição e a cautela de outros países sobre o reconhecimento das eleições.

"A oposição venezuelana não aceita o resultado proclamado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Um Estado soberano tem seus mecanismos de estado, que proclama o resultado das eleições", afirmou Genoino. Ele ressaltou que não aceitar resultados proclamados sem provas concretas pode estimular ações golpistas e violentas, gerando caos.

Genoíno criticou a postura de questionamento sem evidências: "Se cai na moda não aceitar resultado de eleições proclamado pelo estado soberano, se cai na moda levantar suspeitas sem uma prova concreta sobre resultados de eleições, aí vamos ter um estímulo a ações golpistas, ações violentas e caos."

O ex-presidente do PT também comentou sobre a complexidade da situação venezuelana, destacando a resistência do país ao imperialismo americano e os desafios enfrentados: "Primeiro, a Venezuela ousou desafiar o imperialismo americano há 20 anos atrás com a eleição de Hugo Chávez, resolveu ter autonomia sobre os recursos naturais e em particular o petróleo, resolveu ter uma integração regional na América do Sul, resolveu colocar os recursos do petróleo, que é a principal fonte de riqueza, a serviço da melhoria da qualidade de vida da população. A Venezuela, neste período de mais de 20 anos, passou por várias tentativas de golpe, várias tentativas de bloqueios e várias tentativas de sanções, sanções que envolvem bilhões da Venezuela, bloqueados pelos EUA, que não têm autoridade para realizar isso."

Sobre as recentes eleições na Venezuela, Genoíno mencionou o acordo de Barbados e a inelegibilidade de María Corina Machado: "Esta eleição foi precedida pelo acordo de Barbados, e nesse acordo que está sendo tão falado, está se omitindo uma coisa, diz lá no acordo que aceitarão como legítimas todas as candidaturas que cumprem a legislação venezuelana, e a Maria Corina não cumpria a legislação venezuelana, pois tinha processos de inelegibilidade por conta de participações em tentativas de golpes de estado."

Ele enfatizou que questionar resultados eleitorais sem provas concretas é inaceitável: "Não cabe a um país questionar o resultado eleitoral se não há uma denúncia concreta e até agora não tem denúncia concreta. Eu acho que a cautela do governo brasileiro é exagerada. É uma ambiguidade desnecessária. Se o órgão nacional proclama, o governo tem que aceitar a proclamação."

Assista: 


1 comentário:

Anónimo disse...

Não 1827 (China), mas sim 1927