1 " Iryna Shev, correspondente da SIC e do Expresso na Ucrânia, escreveu, hoje, no Instagram que, na União Soviética, o sexo servia apenas "como acto biológico para a propagação da espécie soviética". Na publicação, acompanhada de fotografias de neonazis do Batalhão Azov, a jornalista luso-ucraniana refere que "todos os que viveram naqueles tempos sabem que essa era uma das máximas daquela altura".
Podem
dizer-se muitas coisas sobre a União Soviética mas esta é uma
barbaridade tão grande que cai por si própria. O ódio desta jornalista é
tal que não se atreve sequer a fazer uma pesquisa básica para ver se a
propaganda ucraniana sobre a União Soviética é real. Depois da revolução
de Outubro, sob a liderança de Lénine, o aborto foi legalizado em 1920,
tornando-se no primeiro país do mundo a garantir às mulheres este
direito. Esteve proibido entre 1936 e 1955 e foi novamente permitido até
ao fim da União Soviética em 1991. Ou seja, em 74 anos de socialismo, o
aborto foi ilegal 19 anos. " Bruno Carvalho facebook
Esta
construção propagandística do inimigo como uma comunidade de autómatos
que se pretende desumanizar é uma caricatura tão aberrante que merece um
olhar mais cuidado de todos nós. É que neste exercício de propaganda
pretende-se apagar algumas das mais importantes conquistas das mulheres:
o direito à sexualidade, à maternidade como escolha, ao prazer e ao seu
corpo."
2 O Expresso do Balsemão Bildeberg onde pontificam os ex
maoistas reciclados continuam na sua faina de serem um eco da voz da
América na propaganda de Kiev.
Hoje dizem nos candidamente que a Ucrânia não pretende anexar território Russo
Pois
não, estão a ser varridos com pesadas baixas...Tivessem eles força ... E
é isto um jornal dito de referência... para a alta burguesia e elites
endinheiradas talvez." Manuel Silva facebook
3 Continua em curso um genocido há muito planeado pelos sionistas...
O
GOVERNO PORTUGUÊS DIZ QUE O ATAQUE A ESCOLA EM GAZA É “INTOLERÁVEL”,
MAS APELA (HUMILDEMENTE?) A ISRAEL PARA QUE TENHA MAIS RESPEITO PELO
“DIREITO HUMANITÁRIO” (risos)
- regista Alfredo
Barroso, salientando, não só a ‘doçura’ do MNE Paulo Rangel, mas também a
“cautela” que nos aconselha a "mui famosa & sumptuosa" Helena Ferro
de Gouveia (CNN) que só crê naquilo que dizem as IDF - Forças de Defesa
(?) de Israel - para as quais as mortes de 19 supostos membros do Hamas
valem muito bem a matança de mais 81 palestinianos inocentes
O
Governo português qualificou de "intolerável" o ataque israelita a uma
escola-abrigo em Gaza, que causou mais de 100 mortos, e apelou a Israel
para que "respeite o direito humanitário". «É intolerável o
bombardeamento de escolas em Gaza pelas forças armadas de Israel [IDF]»,
lê-se numa mensagem na página oficial do Ministério dos Negócios
Estrangeiros na rede social X (ex-‘twiter’ agora propriedade de Ellon
Musk).
Na nota de repúdio ao ataque ocorrido de
madrugada, o Governo português afirma: «É intolerável o bombardeamento
de escolas em Gaza pelas forças armadas de Israel. O Governo português
apela, uma vez mais, a que o Governo de Israel respeite o direito
humanitário. Só um cessar-fogo imediato e incondicional pode proteger
centenas de milhares de vítimas inocentes».
Israel
efetuou um ataque aéreo que atingiu uma escola transformada em abrigo em
Gaza, quando decorriam as orações de madrugada, matando mais de 100
pessoas, todas civis, segundo as autoridades sanitárias palestinianas.
Aliás, as próprias forças armadas israelitas reconheceram que tinham
como alvo a escola al-Tabin, alegando que tinham atingido um centro de
comando do Hamas e que pelo menos 19 "terroristas" daquele grupo
islamita e da Jihad Islâmica foram mortos no bombardeamento. Mas o grupo
islamita Hamas negou que o interior da escola fosse um centro de
comando seu.
O ataque israelita foi condenado
internacionalmente por países árabes e muçulmanos, pelos Estados-Unidos,
pela União Europeia, Espanha, França, Irlanda e Reino Unido. Este foi
um dos ataques mais mortais da guerra que já vai em 10 meses entre
Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas, iniciada em Outubro
passado.
A POSIÇÃO DE HELENA FERRO DE GOUVEIA (CNN)
Em
Portugal, só a “famosa” e “sumptuosa” comentadora da CNN, Helena Ferro
de Gouveia - fazendo jus ao seu apelido taurino - ousou discordar da
nota do MNE lusitano, também na rede social X, afirmando: «Teria mais
cautela com os posts e esperaria por informação verificada antes de uma
reação». Para a “sumptuosa” Helena, a verdade é sõ uma, só as IDF
(forças de defesa de Israel) falam verdade e até publicam fotografias
dos 19 «Terrorists Eliminated in the Military Headquarters Located in a
Mosque in the Area of the Al-Tab’een School». Mas se houve mais 81
(100-19=81) mortos inocentes, pois paciência…
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