1 " Alguém ouviu a Ursula Ven der Lein , o Macron ou o Sholtz condenarem a Rússia pela guerra na Ucrânia ? Quantas vezes ?
Alguém ouviu estes cidadãos a condenar Israel pelo genocídio que efectua na Palestina ? Se alguém tem dúvidas sobre a hipocrisia duplicidade e cinismo destes responda às questões colocadas e ganhe um milhão se lhes encontrar uma pinga de coerência , e verdade,. Tudo o resto é blá , blá , blá . " facebook de José Vale
2 Do facebook do Maj General Raul Luís Cunha .
A última jogada do regime de Kiev
O
regime neonazi em Kiev, ao serviço da OTAN, está a ir à falência, tal
como aconteceu com os seus antepassados do Terceiro Reich na Segunda
Guerra Mundial. Desta vez, porém, estes fascistas têm uma carta
terrorista nuclear para jogar.
Na Segunda Guerra
Mundial e após o desastre em Estalinegrado, a Wehrmacht tentou irromper
em Kursk como uma forma de desviar as atenções das perdas no campo de
batalha em outros lugares da Frente Oriental em ruínas. Essa aposta
provou então ser inútil e estou em crer que esse desastre se vai repetir
novamente agora.
Vladimir Zelensky, o presidente
fantoche ilegítimo da Ucrânia, está sem tropas e sem dinheiro. A sua
rotina insuportável de pedinchar por mais armas e dinheiro esgotou-se. O
seu país está prestes a dar calote quanto às dívidas exorbitantes que
tem com os credores internacionais. Os avanços militares da Rússia no
Donbass — a antiga Ucrânia oriental e agora parte da Federação Russa —
conseguiram levar o regime de Kiev à beira do colapso, apesar de ter
recebido centenas de milhares de milhões de dólares da OTAN em
armamento. Zelensky, que continua agarrado ao poder quase seis meses
após ter cancelado as eleições, sente que o fim está próximo para o seu
regime corrupto e para a sua rede de sicários sedentos de guerra. Com
mais de meio milhão de militares mortos e os civis restantes a
esconderem-se ou a fugir com medo dos esbirros recrutadores, o
ex-comediante jogou à sorte com algumas brigadas, que enviou num ataque
suicida transfronteiriço sobre a região de Kursk, na Rússia.
“A
invasão de Kursk pode representar o fim militar da Ucrânia”, disseram
já alguns comentadores militares, em várias opiniões aos orgãos de
comunicação social. Entre os mesmos, houve quem aludisse que as brigadas
ucranianas representam as reservas finais para o regime de Kiev apoiado
pela OTAN e, uma vez que forem eliminadas por forças russas superiores,
nada sobrará para o lado de Kiev.
A BBC relatou —
com um tom de certa satisfação — que colunas de tropas estão a ir
através da fronteira, da região de Sumy, na Ucrânia, para Kursk, na
Rússia. Esta ofensiva já dura há uma semana e Moscovo diz que envolve
ataques indiscriminados a civis e residências. De facto, o regime de
Kiev disse abertamente que o objetivo é “incutir medo” entre os civis,
sendo que isso é, de certo modo, uma admissão de terrorismo.
Se
o outro objetivo de Kiev era desviar as forças russas do Donbass, tal
não parece estar a funcionar. As forças russas continuam a ganhar
terreno naquela zona, que é, efectivamente, o principal campo de batalha
deste conflito.
Então, o que pretende o governo de
Zelensky? O desperdício de vidas militares ucranianas é, no essencial,
uma birra para tentar mostrar aos seus patrões da OTAN que ainda vale a
pena apoiar este seu regime proxy. Enviar o seu povo para morrer é mais
uma tentativa de Zelensky para mostrar aos seus investidores, que o seu
regime ainda é “rentável”. Mas é um acto final de desespero. Quando esta
fútil incursão em Kursk findar, acabou-se.
Porém, e
como parte deste desesperado acto final, a carta do terrorismo nuclear
também está novamente a ser jogada. Enquanto a incursão em Kursk
acontece, o lado ucraniano tenta atacar a Central Nuclear de Kursk e a
Central Nuclear de Zaporozhye (ZNPP). A ZNPP tem sofrido bombardeamentos
constantes das Forças Armadas da Ucrânia, equipadas com drones e
armamento fornecidos pelos países da OTAN, desde que a Rússia assumiu o
controlo da central — a maior da Europa — logo após o início do conflito
em fevereiro de 2022. A Rússia assumiu o controlo num momento inicial
da sua operação, precisamente porque antecipou que, se não o fizesse, o
regime de Kiev iria usá-la como uma provocação de falsa bandeira,
independentemente da possibilidade de uma contaminação radiológica da
Europa.
No último ataque, uma das torres de
resfriamento da ZNPP foi incendiada. A Rússia diz que a torre foi
atingida por um drone. Moscovo denunciou o que chamou de “terrorismo
nuclear” e apelou à comunidade internacional para sancionar a Ucrânia.
Mas Moscovo está a desperdiçar o seu fôlego. Os vários apelos para
condenação devido a anteriores ataques à ZNPP pelo lado ucraniano, foram
ignorados ou deliberadamente encobertos pelo Ocidente. Vergonhosamente,
o órgão de inspeção nuclear das Nações Unidas, a Agência Internacional
de Energia Atómica, também participou na farsa de fingir não saber quem
estava a atacar a ZNPP. Rafael Grossi, o diretor da AIEA, agiu como
Manuel, o infeliz empregado na série televisiva inglesa ‘Fawlty Towers’:
“Eu não sei de nada.”
Só mesmo para não levar a
sério, a BBC e o Guardian relataram que a Rússia e a Ucrânia estão “a
atribuir reciprocamente a culpa” sobre quem está por detrás do ataque à
ZNPP. Os meios de comunicação britânicos até citaram os disparates de
Zelensky a alegar que a Rússia havia causado o incêndio (numa central de
energia que controla) ao queimar pneus de automóveis numa das torres de
resfriamento. Em comentários para desmentir a autoria, Zelensky disse
que a Rússia estava “a chantagear o mundo”.
O
regime de Kiev cometeu inúmeras atrocidades de falsa bandeira – desde
assassinar o seu próprio povo no “massacre de Bucha” (como já ninguém
tem a audácia de desmentir) até bombardear hospitais pediátricos,
teatros e blocos de apartamentos. Não tem havido limites para a
depravação deste agrupamento de neonazis. Atacar as centrais nucleares
de Kursk e Zaporozhye, numa aposta calculada para conseguir um maior
envolvimento da OTAN, é mais uma das marcas registadas deste regime.
Como
observou um ex-dignitário europeu, o regime ucraniano está a agir como
“um aventureiro em quem não se pode confiar”. Está prestes a cair e
parece querer arrastar o resto do mundo com ele.
Em
última análise, são os Estados Unidos e a sua máquina de guerra da OTAN
os responsáveis por esta calamidade. O império das mentiras criou o
monstro terrorista Zelenskytein, unicamente por força das suas ambições
geopolíticas imprudentes contra a Rússia e para tentar evitar o declínio
do seu poder imperial. Esta guerra por procuração irá ser perdida, no
que será, possivelmente, o pior desastre para o império ocidental desde o
final da Segunda Guerra Mundial. Washington, a UE e a OTAN irão ficar
denunciados como expoentes de ignomínia, hipocrisia e desgraça. E isso
irá representar um anátema sem precedentes para a potência hegemónica
derrotada dos EUA, de quem, como a história nos tem vindo a demonstrar,
sobretudo desde o final da Guerra Fria, se podem esperar todos os tipos
de actos insanos.
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